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Entenda as frações de nota da banca. A título de exemplo, a VUNESP, em certames do CFP-PM/SP, sempre trabalha com as seguintes notas: (…) 25,455 / 27,273 / 29,091 / 30,909 / 32,727 / 34,545 / 35,455 / 36,364 / 38,182 / 40 pontos.
Pega aí o modelo: “Solicito que a nota prévia, de 34,545 pontos, seja ampliada para 36,364 pontos, ou, de forma subsidiária, para 35,455 pontos”.
Já a banca CESPE demanda grande técnica. Em conteúdo (que é chamado de macroestrutura), há tópicos com 9, 7, 6, 5 possibilidades de notas. Note 5 possibilidades de nota no item 2.1 da PRF em 2021: 1,67 / 2.5 / 3,33 / 4,17 / 5 pontos. No item 2.3, já foram 6 frações: 1,5 / 3 / 4,5 / 6 / 7,5 / 9 pontos.
Se for dissertação da FCC, valendo-se 100 pontos, as notas progridem em múltiplos de 2,5 pontos. Ex.: 95 / 97,5 / 100 pontos. Se a nota total valer 10 pontos, a progressão é de 0,25 pontos. Já se tratarmos de estudos de caso, as notas aumentam em múltiplos de 0,5 pontos (em regra).
E tem banca própria da área militar que, de cara, já dá 10 pontos ao candidato e depois sai descontando incoerências argumentativas e morfossintáticas e erros gramaticais.
Alguns candidatos preferem falar tudo na 1º pessoa, com “solicito”; outros, tudo na 3º pessoa, usando a forma “Requer”. Ex.: “Requer à douta banca examinadora, mui respeitosamente, revisão e, consequentemente, ampliação da nota prévia”.
Interessante notar que, a partir do ano de 2021, a banca Cespe passou usar as expressões “deferimento integral” ou “deferimento parcial”, o que recomenda o uso do verbo “requer”.
Ademais, cuida ser interessante o respeito à banca, tratando-a como “douta banca”, “consagrada banca examinadora”, bem como aos examinadores (corretores), com expressões do tipo “douto examinador”, “prezado avaliador” etc.
Reflita: são especialistas do outro lado.
A UFPR, por exemplo, só permite 600 caracteres (não dá meia lauda). Na IBFC cabem 2.000. Porém, até em bancas que não possuem limites de caracteres (CESPE, FCC etc.), use poucos vocábulos. Pense em concursos com mais 2.000 redações, cujos recursos caem nas mãos de meia dúzia de examinadores, com uma semana para analisar tudo. Quem garante que eles vão ler todo o seu recurso? Ninguém, amigo!!! Não podemos tratar disso aqui, mas sabemos que muitos recursos são analisados, com tamanho da fonte de 10 a 12, na tela de um computador. Assim, vai por mim, faz algo pequeno e direto. Misture concisão com objetividade. Deixe clara a sua nota prévia (o que vai facilitar a vida do corretor) e avise a que requer. Ainda tratando do atributo citado, não reescreva toda sua prova.
Nobre, se você viu que sua está um tanto quanto razoável, peça a flexibilidade da banca. Apenas para ilustrar, pense numa falta meio dura em partidas de futebol, em que o juiz, a seu critério, pode conceder tanto cartão amarelo como vermelho. Não entendeu o exemplo? Pense num tópico com fuga total. Nesse caso, mostre ao examinador que houve apenas fuga parcial e que merece alguns pontos. Realmente, demandar flexibilidade é bem interessante. Abandone formas jurídicas, tais como “deve o avaliador majorar”, “impõe-se o aumento” etc. Noutro turno, se a nota está mesmo abaixo da média, não ameace a banca, mas demonstre de forma lógica seu pedido.
Alguns candidatos costumam dizer que precisam de 1 décimo para realizar o sonho, que possuem filhos etc. Não o recomendamos. Jamais busque se identificar, por exemplo, dizendo que é soldado da PM e trabalha no local onde quer se tornar oficial.
Se a banca apresenta um padrão de resposta (também chamado de critérios/grade de correção), não vá dizer, no recurso, que o padrão está errado. Seja esperto! Diga que o examinador fará bem em considerar sua abordagem (usando citações), mesmo ela não estando presente na resposta esperada. Outra coisa. Fale que a abordagem de determinado tópico não se encontra isolada em um só parágrafo, mas em vários ao longo do texto.
Em certames de bancas como IBFC ou ainda FCC, se não se delimita em que linha há eventual transgressão à norma padrão, sinto muito, não dá para recorrer. Imagine só você tratar de um erro que o prévio avaliador deixou passar. Mesmo a nota não minorando, retira-se a legitimidade do recurso nas partes principais de conteúdo. Use a técnica do grão de areia. (técnica de se esconder o resto do texto) Já vi cursinhos direcionar o candidato a só recorrer nos itens cuja nota foi mais descontada. Grande engano! Na nossa experiência, a majoração é, por vezes, mais merecida em patamares próximos ao máximo (ex.: 9 de 10 pontos) do que em notas pífias, em que o 1º corretor foi até benéfico demais.
Enfim, é isso pessoal. Esperamos ter-lhes ajudado.
Equipe Quero Recurso
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